31 março 2013

"A Menina Que Rouba Livros"e corações.

"A menina que roubava livros"... É difícil achar adjetivos pra expressar o quanto esse livro é especial pra mim, se é que existem adjetivos pra classificar o que eu senti e contínuo sentindo toda vez que o leio. Você, provavelmente, deve estar me achando um exagerado e, de fato,eu adoro aumentar as coisas de vez em quando, mas acredite quando eu digo que esse livro vai entrar fácil no seu top 3 das melhores leituras, juro que não estou exagerando. Bom, depois de declamar todo o meu amor e devoção a essa lindeza, chegou a hora de mostrar pra você o porquê disso tudo. A menina que roubava livros tem, a princípio, uma história bem simples. Liesel, uma garota de origem judaica vivendo na Alemanha no auge da segunda guerra mundial, onde os judeus eram tratados como uma ameaça nacional e, como tais, deveriam ser eliminados. Logo após a morte de seu irmão a criança é entregue a adoção, já que sua mãe não tem recursos suficientes para criá-la. Liesel se vê então em um mundo completamente novo no qual tenta se adaptar com a ajuda de Hans, seu pai adotivo e Max, uma amigo secreto sempre presente.Ah, já ia esquecendo, ela também recebe ajuda dos livros que inocentemente rouba pra si. A história de "A menina que roubava livros" é essa, ela poderia muito bem se assemelhar com a de qualquer outro livro de drama, se a sua narradora não fosse a morte ou a ceifeira, que se surpreende depois de ter falhado em três tentativas de levar a menina e decide contar a sua trajetória. Eu não sei o que você ,leitor, sentiu ao ler essa resenha, também não sei se eu consegui traduzi em palavras tudo o que eu sinto pelo livro, mas se estiver procurando um livro que te faz enxergar o mundo de uma outra forma, "A menina que roubava livros" é definitivamente a escolha certa.E se você tiver afim de derramar umas lágrimas também, essa leitura é mais que indicada.

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